Na política do Ceará tem acontecido fatos bem curiosos. Um
exemplo é a dualidade situação-oposição. Quando Tasso Jereissati assumiu o
governo em 1987, tinha no Plenário da Assembleia Legislativa uma maioria
esmagadora. No final, terminou quase contando com a minoria.
No governo de Camilo Santana, a oposição, que começou com um
terço dos 46 deputados, não consegue atualmente mais do que quatro votos nas
votações das matérias. Isso tem nome: governo que tem o que oferecer por apoio,
e deputado que adora essa oferta.
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