Num Brasil dos mais
inacreditáveis absurdos, nada mais pode ser motivo para admiração. Senão,
vejamos. Em Minas Gerais, uma empresa chamada de Amicus está faturando “os
tubos” (cerca de R$ 3,8 milhões) fabricando coleiras eletrônicas, destinadas a
impedir os cães de emitirem a sua única voz, ou seja, latir. A geringonça, já
em uso naquele estado, emite choques elétricos nesses animais, quando estes
latem demais. Ainda bem que, alertados e justificadamente indignados,
defensores dos animais, incluindo deputados federais e estaduais já entram em
ação contra esse desrespeito aos bichos. A polêmica deverá ser encaminhada pelo
deputado Célio Studart (PV-CE), à Subcomissão de Defesa Animal da Câmara dos Deputados.
A propósito, quem está precisando de tais coleiras é muito político que se
encontra “latindo” no lugar errado.
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