Não que sejamos inimigos do
projeto do Acquário do Ceará, sonho dourado do ex-governador Cid Gomes para
colocar Fortaleza no pódio das grandes atrações turísticas do Planeta, muito pelo contrário. O
problema é que, depois de 10 anos, a multimilionária obra, além de paralisada e
sem atrair os interesses de outros países, virou o maior “viveiro” de mosquito
“Aedes Aegypti”, transmissor de doenças da maior periculosidade. Hoje, a
torcida de todos tem dois direcionamentos, sendo que um deles é que venha a
aparecer alguma grande empresa estrangeira disposta a completar e explorar o
projeto. Outra é no sentido de que, se é para não ser concluída a obra seja
transformada em outro tipo de utilidade, ou, se for o caso, derrubada. Para o
bem de milhares de ameaçados pelos mosquitos mais perigosos para a saúde de milhares
de cearenses.
quinta-feira, 2 de maio de 2019
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