Não
existe uma atividade humana mais sujeita a mudanças espetaculares, triunfos
explosivos e fracassos e quedas devastadoras. È comum, para quem acompanha a
carreira e o trajeto de muitos políticos, ve-los partindo de vereador, passando
por prefeitura, Assembleia Legislativa, Câmara dos Deputados, Senado, Governo
do Estado, e até a presidência da República. Entretanto, são também incontáveis
os casos de grandes retrocessos. Um exemplo bem atual é a notícia de que quatro
ex-deputados federais, não reeleitos em 2018, que deverão tentar uma vaguinha
na Câmara Municipal de Fortaleza.
Desse modo, as centenas, talvez milhares de candidatos à
CMF-2020, além dos adversários “comuns” terão também que encarar gente do porte
de Chico Lopes (PCdoB), Eudes Xavier (PT), Cabo Sabino (AVANTE) e, possivelmente
Gorete Pereira. Será assim, uma batalha desigual entre centenas de candidatos
só conhecidos em seus bairros e comunidades, contra nomes até a pouco
consagrados e donos de grandes votações. Há segundo se informa a intenção de
que esses ex-deputados sejam usados como puxadores de votos para os seus
partidos. Nesse caso, como ficam os que não têm puxadores assim?
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