O grupo político governista precisa cair na
realidade de que é preciso sair das indecisões e hesitações na escolha – e
“para ontem” – dos seus candidatos a prefeito e a vice-prefeito. Além de outros
motivos, esse pessoal precisa não desconsiderar uma primeira pesquisa
pré-eleitoral que, embora feita com pouco mais de 800 eleitores, é para deixar
em alerta os que querem eleger o sucessor do prefeito Roberto Cláudio. A
referida pesquisa, embora muito antecipada e com universo pequeno, não preocupa
apenas porque o Capitão Wagner teve pontos quase equivalentes aos demais
pré-candidatos juntos.
O
grande problema, no caso, segundo os analistas é que nenhum nome de suposto
pré-candidato governista foi citado na pesquisa. Ainda conforme destacam os
especialistas, além da falta de nome indicado à vaga de Roberto Cláudio
prevalecem outros fatos motivadores, e que são do conhecimento quase geral, ou
seja, a situação partidária do governador Camilo Santana. Primeiro, porque
muitos petistas não o consideram petista, e segundo, diante de especulações de
que ele continua assediado pelo comando nacional do PSB, partido ao qual ele e
o genitor, Eudoro Santana, já pertenceram. E agora?
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