Há quatro
ou cinco anos, um dos assuntos mais discutidos dentro e fora do Congresso
Nacional e Assembleias Legislativas brasileiras, foi a questão da liberação, no
Brasil, para a instalação de cassinos. De imediato o assunto dividiu as
opiniões, tendo em vista as diferentes posições assumidas pró e contra a ideia,
que teve suas discussões iniciadas no governo de Dilma Rousseff. Para os
defensores, os cassinos seria farta fonte de divisas, como ocorre em países
avançados, assim como nos vizinhos Uruguai e Argentina.
Na visão
dos adversários da ideia, a implantação desse tipo de diversão só serviria para
invasão de “lavadores de dinheiro” de outros países, assim como dos indivíduos
corruptos nacionais que, diga-se de passagem, não são poucos.
Para o senador Roberto Requião (MDB-PR) isso não passa de
uma “grossa hipocrisia”, sabendo-se que, como provou a Operação Lava-Jato, o
país já vive repleto de corruptos que não precisaram de nenhum cassino para
transformar o Brasil numa monumental “lavanderia”, com o que, por pouco não
afundaram o país.
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