¶ Não é todo dia que um governante pode colocar um sorriso na face para anunciar uma medida eminentemente popular, daquelas capazes de marcar positivamente uma biografia política. Para a presidente Dilma Rousseff, esse momento chegou. Pontualmente às 20h25, Dilma surgiu em rede nacional de televisão e rádio para dizer que "além de estarmos antecipando a entrada em vigor, estamos dando índice de redução maior que o previsto e já anunciado", cumprindo uma das principais promessas de sua gestão: a redução do custo da energia elétrica no País, tanto para consumidores residenciais como para os clientes empresariais.
"O Brasil tem e terá energia mais que suficiente para o presente e para o futuro, sem qualquer riscoracionamento no curto e no médio prazo", garantiu a presidente, dizendo que "as perspectivas são as melhores possíveis no setor elétrico". "Somos um dos poucos países que estão ao mesmo tempo baixando o valor da energia e aumentando a capacidade elétrica", disse, destacando ainda que o governo está baixando os juros, reduzindo os impostos e facilitando o crédito."Esse movimento simultâneo nos deixa em situação privilegiada no mundo. Isso significa que o Brasil vai ter energia cada vez melhor e mais barata, significa que o Brasil tem e terá energia mais que suficiente para o presente e para o futuro, sem nenhum risco de racionamento ou de qualquer tipo de estrangulamento no curto, no médio ou no longo prazo", continuou Dilma. Assista ao pronunciamento da presidente:
Capacidade
Dilma ressaltou ainda que os investimentos no setor energético permitirão dobrar, em 15 anos, a capacidade instalada de energia elétrica. A presidente disse ainda que a redução vai permitir a ampliação do investimento, aumentando o emprego e garantindo mais crescimento para o país e bem-estar para os brasileiros.
"Temos baixado juros, reduzido impostos, facilitado o crédito e aberto, como nunca, as portas da casa própria para os pobres e para a classe média. Ao mesmo tempo, estamos ampliando o investimento na infraestrutura, na educação e na saúde e nos aproximando do dia em que a miséria estará superada no nosso Brasil".
A presidente esclareceu que todos os brasileiros serão beneficiados pela medida, mesmo os atendidos pelas concessionárias que não aderiram ao esforço feito pelo governo federal para a redução da tarifa. "Neste novo Brasil, aqueles que são sempre do contra estão ficando para trás, pois nosso país avança sem retrocessos, em meio a um mundo cheio de dificuldades. (...) Porque somente construiremos um Brasil com a grandeza dos nossos sonhos quando colocarmos a nossa fé no Brasil acima dos nossos interesses políticos ou pessoais", finalizou.
Processo
Após um longo processo de cruzamento de medidas referentes ao setor elétrico, que incluíram a antecipação da renovação de contratos de concessões a geradoras e, também, a recusa das estatais estaduais Cesp (SP), Cemig (MG) e Celpa (PR) em aceitar a proposta federal, o governo conseguiu seu objetivo de reduzir os custos de produção e transmissão. Com isso, as contas de luz de residências e empresas ficarão mais baratas já na próxima fatura.
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"O Brasil tem e terá energia mais que suficiente para o presente e para o futuro, sem qualquer riscoracionamento no curto e no médio prazo", garantiu a presidente, dizendo que "as perspectivas são as melhores possíveis no setor elétrico". "Somos um dos poucos países que estão ao mesmo tempo baixando o valor da energia e aumentando a capacidade elétrica", disse, destacando ainda que o governo está baixando os juros, reduzindo os impostos e facilitando o crédito."Esse movimento simultâneo nos deixa em situação privilegiada no mundo. Isso significa que o Brasil vai ter energia cada vez melhor e mais barata, significa que o Brasil tem e terá energia mais que suficiente para o presente e para o futuro, sem nenhum risco de racionamento ou de qualquer tipo de estrangulamento no curto, no médio ou no longo prazo", continuou Dilma. Assista ao pronunciamento da presidente:
Capacidade
Dilma ressaltou ainda que os investimentos no setor energético permitirão dobrar, em 15 anos, a capacidade instalada de energia elétrica. A presidente disse ainda que a redução vai permitir a ampliação do investimento, aumentando o emprego e garantindo mais crescimento para o país e bem-estar para os brasileiros.
"Temos baixado juros, reduzido impostos, facilitado o crédito e aberto, como nunca, as portas da casa própria para os pobres e para a classe média. Ao mesmo tempo, estamos ampliando o investimento na infraestrutura, na educação e na saúde e nos aproximando do dia em que a miséria estará superada no nosso Brasil".
A presidente esclareceu que todos os brasileiros serão beneficiados pela medida, mesmo os atendidos pelas concessionárias que não aderiram ao esforço feito pelo governo federal para a redução da tarifa. "Neste novo Brasil, aqueles que são sempre do contra estão ficando para trás, pois nosso país avança sem retrocessos, em meio a um mundo cheio de dificuldades. (...) Porque somente construiremos um Brasil com a grandeza dos nossos sonhos quando colocarmos a nossa fé no Brasil acima dos nossos interesses políticos ou pessoais", finalizou.
Processo
Após um longo processo de cruzamento de medidas referentes ao setor elétrico, que incluíram a antecipação da renovação de contratos de concessões a geradoras e, também, a recusa das estatais estaduais Cesp (SP), Cemig (MG) e Celpa (PR) em aceitar a proposta federal, o governo conseguiu seu objetivo de reduzir os custos de produção e transmissão. Com isso, as contas de luz de residências e empresas ficarão mais baratas já na próxima fatura.
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