¶ Desde que um grupo chinês desistiu de implantar uma grande siderúrgica no Porto do Açu, Eike Batista ficou com um mico nas mãos e apelou para o governo (Leia aqui). Nesta quinta, o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva visitou as obras do porto em companhia do empresário, controlador da LLX, empresa responsável pelo empreendimento, em São João da Barra, no Norte Fluminense.
Arquivamento
Sócia de Eike Batista na mineradora MMX, a siderúrgica estatal chinesa Wuhan Iron and Steel Corporation (Wisco) arquivou a participação no complexo siderúrgico no mês de novembro, alegando que o lado brasileiro não construiu a infraestrutura necessária para o projeto.
Fim das conversas
"Ferrovias, terminais portuários - eles não construíram nada. O mercado também não está lá, portanto, nós paramos as conversas neste momento e não estamos pensando nisso", disse ontem o presidente da Wisco, Deng Qilin, à agência de notícias Reuters.
Mico
Quase sem clientes, Eike espera contar com a popularidade de Lula e o respaldo do governo como uma bóia de salvação no negócio. As ações da LLX se tornaram um dos maiores micos da Bovespa nos últimos anos.
O novo presidente da LLX, Marcus Berto, diz que, mesmo sem os chineses, as operações no Porto do Açu serão iniciadas no primeiro semestre de 2013 a partir das atividades do estaleiro da OSX, que também pertence a Eike Batista e está em fase pré-operacional. Ao todo, o porto terá capacidade de movimentar 350 milhões de toneladas de carga por ano. Os investimentos totais, incluindo a implantação de empresas no parque industrial local, vão somar US$ 40 bilhões, segundo ele.
Perda
No ano passado, Eike foi o bilionário que mais perdeu espaço na lista da Forbes (US$ 11 bilhões a menos) e vem sendo questionado por investidores pela incapacidade de entregar resultados prometidos em suas empresas de petróleo (OGX), minérios (MMX), navios (OSX) e portos (LLX).
Lula talvez não saiba, mas pode estar tendo sua imagem associada a uma aventura de altíssimo risco.
Com informações do Brasil 247
Arquivamento
Sócia de Eike Batista na mineradora MMX, a siderúrgica estatal chinesa Wuhan Iron and Steel Corporation (Wisco) arquivou a participação no complexo siderúrgico no mês de novembro, alegando que o lado brasileiro não construiu a infraestrutura necessária para o projeto.
Fim das conversas
"Ferrovias, terminais portuários - eles não construíram nada. O mercado também não está lá, portanto, nós paramos as conversas neste momento e não estamos pensando nisso", disse ontem o presidente da Wisco, Deng Qilin, à agência de notícias Reuters.
Mico
Quase sem clientes, Eike espera contar com a popularidade de Lula e o respaldo do governo como uma bóia de salvação no negócio. As ações da LLX se tornaram um dos maiores micos da Bovespa nos últimos anos.
O novo presidente da LLX, Marcus Berto, diz que, mesmo sem os chineses, as operações no Porto do Açu serão iniciadas no primeiro semestre de 2013 a partir das atividades do estaleiro da OSX, que também pertence a Eike Batista e está em fase pré-operacional. Ao todo, o porto terá capacidade de movimentar 350 milhões de toneladas de carga por ano. Os investimentos totais, incluindo a implantação de empresas no parque industrial local, vão somar US$ 40 bilhões, segundo ele.
Perda
No ano passado, Eike foi o bilionário que mais perdeu espaço na lista da Forbes (US$ 11 bilhões a menos) e vem sendo questionado por investidores pela incapacidade de entregar resultados prometidos em suas empresas de petróleo (OGX), minérios (MMX), navios (OSX) e portos (LLX).
Lula talvez não saiba, mas pode estar tendo sua imagem associada a uma aventura de altíssimo risco.
Com informações do Brasil 247
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