Além dos que foram acompanhar os jogos na Arena Castelão, há os turistas que também acompanharam as emoções da Copa no Ceará, mas fora do estádio. Ainda de acordo com as estimativas iniciais, estes visitantes devem deixar no Ceará, ao final da competição, cerca de R$ 665 milhões de renda direta, e um impacto na economia local de R$ 1,16 bilhão.
LEGADO POSITIVO
Para o secretário do Turismo, Bismarck Maia, o principal legado do torneio será “mostrar ao mundo que somos capazes de realizar com competência grandes eventos. A Copa será como uma grande alta estação, mas, com os diferenciais de termos, um percentual de estrangeiros muito grande, além de uma visibilidade internacional nunca antes alcançada, devido a centenas de jornalistas de diferentes áreas que vêm cobrir o evento”.
O titular da Setur-CE espera que, entre os que vierem ao Brasil via Fortaleza - e os que se locomovem pelo País em voos domésticos e ônibus interestaduais -, o Ceará receba cerca de 200 mil turistas internacionais, bem acima da previsão inicial. “O Ceará já vinha fazendo o dever de casa desde 2007, quando o governador Cid Gomes passou a dar prioridade de fato ao turismo, por ser a nossa maior vocação econômica e ativar diversos outros setores da economia. Estruturamos todo o Estado, consolidamos o mercado nacional, e agora começamos a conquistar os externos também”, comemora Bismarck.
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