PF avisa Supremo que ministros podem ser alvo de
ataque terrorista
Terroristas destacam a facilidade com
que ministros poderiam ser atingidos
Em documento, presidente do STF pediu que os
ministros reforcem a segurança pessoal
A Polícia Federal
informou, ao Supremo Tribunal Federal (STF), que os ministros da Corte
podem ser alvo de ataques terroristas. A informação chegou por meio do
ministro Alexandre de Moraes, que conduz um inquérito contra
ataques à Corte.
Moraes repassou a informação para o
presidente do Tribunal, ministro Dias Toffoli, que enviou ofício aos demais
magistrados solicitando que reforcem a segurança pessoal. A informação sobre o
alerta foi publicada pelo jornal Folha de S. Paulo. A reportagem
do Correio confirmou com fontes no STF a existência do Supremo
ofício apertando os integrantes do plenário.
De acordo com a publicação, os
agentes da PF interceptaram comunicações do grupo terrorista na deep web,
camada mais profunda da internet que só é possível acessar via convite ou tendo
acesso a endereços específicos.
O grupo teria se inspirado nos autores
do ataque contra a escola Tasso da Silveira, de Realengo, no Rio de Janeiro. O
atentado deixou 13 crianças e adolescentes mortos em abril de 2011. Nas
conversas, os terorristas falam que o acesso aos ministros é simples, inclusive
o acesso visual, e que haveria poucas barreiras para um atentado.
Moraes repassou a informação para o
presidente do Tribunal, ministro Dias Toffoli, que enviou ofício aos demais
magistrados solicitando que reforcem a segurança pessoal. A informação sobre o
alerta foi publicada pelo jornal Folha de S. Paulo. A reportagem
do Correio confirmou com fontes no STF a existência do Supremo
ofício apertando os integrantes do plenário.
De acordo com a publicação, os
agentes da PF interceptaram comunicações do grupo terrorista na deep web,
camada mais profunda da internet que só é possível acessar via convite ou tendo
acesso a endereços específicos.
O grupo teria se inspirado nos
autores do ataque contra a escola Tasso da Silveira, de Realengo, no Rio de
Janeiro. O atentado deixou 13 crianças e adolescentes mortos em abril de 2011.
Nas conversas, os terorristas falam que o acesso aos ministros é simples,
inclusive o acesso visual, e que haveria poucas barreiras para um atentado. (Com
Correio Braziliense).
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