Por mais que alguns misóginos e despeitados
tentem obscurecer, ou se façam de mal entendedores. O estado do Ceará é uma das
unidades da Nação onde tem mais mulheres heroicas, guerreiras e competentes. Só
como exemplo, destacaríamos as muitas que se sobressaíram ao ingressar na
Defensoria Pública do Estado, tarefa que exige, além de competência
advocatícia, muito desprendimento e amor ao próximo. Quem ali ingressa, sabe
que a Defensoria é uma instituição cujo objetivo maior, em resumo, é
proporcionar assistência jurídica a pessoas sem esse direito. Nos EUA, essa é
uma das mais respeitadas instituições.
Por aqui, embora tenha sido criada e implantada há 23 anos,
a Defensoria Pública conseguiu mesmo disparar com a ascensão à condição de
Defensora Pública Geral da advogada Mariana Lobo, em cuja administração a
instituição manteve cerrada luta junto aos poderes públicos no sentido de ter
valorizado o seu imenso trabalho, apesar do enorme “déficit” de defensores,
além de uma crônica falta de autonomia financeira. Tais barreiras foram vencidas
por Mariana. Hoje, tendo à frente a advogada Elisabeth Chagas, a Defensoria
estende suas atividades a todo o estado, mesmo sem os efetivos que precisa.
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