“O desembargador Roberto Wider, ex-corregedor do Tribunal de Justiça do Rio de Janeiro (TJRJ), foi aposentado compulsoriamente, nessa terça-feira, pelo Conselho Nacional de Justiça (CNJ). Por 12 votos a 2, os conselheiros entenderam que ele cometeu irregularidades ao beneficiar pessoas próximas. Wider ainda pode recorrer da decisão no Supremo Tribunal Federal (STF).
O processo envolvendo o desembargador foi aberto em 2009, quando a Corregedoria Nacional promoveu uma sindicância no tribunal fluminense. As apurações constataram que Wider favoreceu um amigo, empregando dois funcionários de seu escritório de advocacia em cartórios. O desembargador foi afastado de suas atribuições enquanto a corregedoria investigava as suspeitas. Wider ainda responde a outros processos no CNJ.
O relator do processo, Fernando Tourinho Neto, votou contra a aposentadoria compulsória e foi acompanhado pelo conselheiro Silvio Rocha. Ambos são juízes de carreira. Outro conselheiro que tem origem na magistratura, Guilherme Vasi Werner, declarou-se impedido de participar do julgamento porque pertence ao quadro do TJRJ.
A maioria dos conselheiros, no entanto, acompanhou o voto da corregedora Eliana Calmon. Ela lembrou que Wider ainda responde a outro procedimento administrativo que apura se o desembargador enriqueceu ilicitamente. Segundo a corregedora, há uma sindicância aberta na Receita Federal para apurar remessas de dinheiro do desembargador para o exterior e aquisição de imóveis em Portugal.”
(Agência Brasil)
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Aí eu digo: Um castigo desse, quem é que não queria? Quer dizer, o cara comete um ilícito e como penalidade recebe uma aposentadoria de presente. Como diria o saudoso colega jornalista Guilherme Pinho, ah! Brasiiiiiiiiiiil!!!
O processo envolvendo o desembargador foi aberto em 2009, quando a Corregedoria Nacional promoveu uma sindicância no tribunal fluminense. As apurações constataram que Wider favoreceu um amigo, empregando dois funcionários de seu escritório de advocacia em cartórios. O desembargador foi afastado de suas atribuições enquanto a corregedoria investigava as suspeitas. Wider ainda responde a outros processos no CNJ.
O relator do processo, Fernando Tourinho Neto, votou contra a aposentadoria compulsória e foi acompanhado pelo conselheiro Silvio Rocha. Ambos são juízes de carreira. Outro conselheiro que tem origem na magistratura, Guilherme Vasi Werner, declarou-se impedido de participar do julgamento porque pertence ao quadro do TJRJ.
A maioria dos conselheiros, no entanto, acompanhou o voto da corregedora Eliana Calmon. Ela lembrou que Wider ainda responde a outro procedimento administrativo que apura se o desembargador enriqueceu ilicitamente. Segundo a corregedora, há uma sindicância aberta na Receita Federal para apurar remessas de dinheiro do desembargador para o exterior e aquisição de imóveis em Portugal.”
(Agência Brasil)
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Aí eu digo: Um castigo desse, quem é que não queria? Quer dizer, o cara comete um ilícito e como penalidade recebe uma aposentadoria de presente. Como diria o saudoso colega jornalista Guilherme Pinho, ah! Brasiiiiiiiiiiil!!!
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