Segundo as primeiras informações, o velório acontece no hospital Albert Einstein até as 12h desta sexta e o enterro está marcado para as 15h, no cemitério do Morumbi.
A empresária esteve no comando da Villa Daslu por vários anos. Fundada por Lucia Piva, mãe de Eliana, a butique multimarcas foi uma das pioneiras no mercado de luxo brasileiro, e esponsável por trazer para o país lojas do porte de Dolce & Gabbana, Giorgio Armani, Louis Vuitton, Christian Dior, Prada, Chanel, Burberry, Salvatore Ferragamo, Gucci, Fendi, Chloé, Cacharel, Yves Saint Laurent, Goyard, Tom Ford e Tods.
Eliana Tranchesi foi presa pela Polícia Federal em 26 de março de 2009 após a condenação a 94 anos de prisão pelos crimes de formação de quadrilha, contrabando e falsificação de documentos, descobertos na Operação Narciso, deflagrada em 2005.
No entanto, a empresária deixou a Penitenciária Feminina de São Paulo um dia após sua prisão graças a um habeas-corpus concedido pela Justiça Federal. A defesa de Eliana apresentou um laudo médico que comprovava que ela era portadora de "Adenocarcinoma de Pulmão com metástases em coluna lombo-sacra" e encontrava-se em tratamento radioterápico e quimioterápico no próprio hospital Albert Einstein.
Fonte: Jornal do Brasil
A empresária esteve no comando da Villa Daslu por vários anos. Fundada por Lucia Piva, mãe de Eliana, a butique multimarcas foi uma das pioneiras no mercado de luxo brasileiro, e esponsável por trazer para o país lojas do porte de Dolce & Gabbana, Giorgio Armani, Louis Vuitton, Christian Dior, Prada, Chanel, Burberry, Salvatore Ferragamo, Gucci, Fendi, Chloé, Cacharel, Yves Saint Laurent, Goyard, Tom Ford e Tods.
Eliana Tranchesi foi presa pela Polícia Federal em 26 de março de 2009 após a condenação a 94 anos de prisão pelos crimes de formação de quadrilha, contrabando e falsificação de documentos, descobertos na Operação Narciso, deflagrada em 2005.
No entanto, a empresária deixou a Penitenciária Feminina de São Paulo um dia após sua prisão graças a um habeas-corpus concedido pela Justiça Federal. A defesa de Eliana apresentou um laudo médico que comprovava que ela era portadora de "Adenocarcinoma de Pulmão com metástases em coluna lombo-sacra" e encontrava-se em tratamento radioterápico e quimioterápico no próprio hospital Albert Einstein.
Fonte: Jornal do Brasil
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