De acordo com o Ministério Público Federal (MPF), Marcos Valério, Cristiano de Mello Paz e Ramon Hollerbach - seus sócios na empresa SMP&B - foram condenados nesta terça-feira a mais de nove anos de prisão. Os réus respondem pelos crimes de sonegação fiscal e falsificação de documento público e poderão recorrer da decisão em liberdade.
De acordo com a denúncia do MPF, nos anos 2003 e 2004, enquanto comandava a empresa de comunicação, o trio reduzia tributos e contribuições federais através da falsificação de documentos. Outra fraude detectada pela Receita Federal diz respeito à movimentação bancária efetuada pela empresa. Parte destes recursos era lançada como empréstimos para o Partido dos Trabalhadores (PT).
A defesa de Marcos Valério e seus sócios informou que irá recorrer da decisão junto ao Tribunal Regional Federal (TRF) pois, segundo o advogado Marcelo Leonardo, os réus não praticaram fraude ou sonegação fiscal.
Prisão
Em dezembro do ano passado, Marcos Valério, apontado como operador do mensalão, foi preso durante a operação "Terra do Nunca" por suspeita de grilagem de terras e sonegação e ficou preso por 12 dias, em Salvador. Em setembro, ele já havia sido condenado pela Justiça Federal em Minas por fornecer informações falsas ao Banco Central.
A defesa de Marcos Valério e seus sócios informou que irá recorrer da decisão junto ao Tribunal Regional Federal (TRF) pois, segundo o advogado Marcelo Leonardo, os réus não praticaram fraude ou sonegação fiscal.
Prisão
Em dezembro do ano passado, Marcos Valério, apontado como operador do mensalão, foi preso durante a operação "Terra do Nunca" por suspeita de grilagem de terras e sonegação e ficou preso por 12 dias, em Salvador. Em setembro, ele já havia sido condenado pela Justiça Federal em Minas por fornecer informações falsas ao Banco Central.
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