Não estamos condenando nada isso, em princípio, já que se trata de corretas formas de devoção religiosa. O que estranhamos é que esse tipo de fervor demonstrado por certos pretendentes a cadeiras no Legislativo fortalezense não esteja incorporado aos hábitos deles, mas se caracterizem por uma certa sazonalidade inerente ao ano eleitoral. Precisamos entender que as coisas da fé não devem ser usadas como moeda de troca eleitoral, pois a Bíblia condena com clareza qualquer manipulação com a fé.
Outro ponto a ser considerado, no caso de certas figuras que vão tentar conquistar um novo mandato no Legislativo da cidade, é o que eles fizeram ou deixaram de fazer em defesa dos movimentos religiosos em quatro anos de legislatura. Esse é outro parâmetro fundamental para estabelecer a diferença entre oportunistas e não oportunistas.
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