sexta-feira, 11 de janeiro de 2013

Vice-presidente do PSB contesta veto a nome de Ciro Gomes para Ministério de Dilma por parte de Eduardo Campos


Todos sabem que as relações entre os irmãos Ferreira Gomes e o governador de Pernambuco e presidente do PSB, Eduardo Campos, desde que este rifou a candidatura de Ciro Gomes para a presidência da República, para apoiar a candidatura de Dilma, a pedido de Lula, não são das mais fraternas.

Durante as últimas eleições, Fortaleza foi a única capital em que a influência do neto do cearense Miguel Arraes foi indiferente para a eleição de um candidato do PSB, que pode ser creditada exclusivamente ao trabalho dos dois irmãos.

Diante das pretensões de Eduardo Campos de se lançar ele mesmo, à sucessão de Dilma, já em 2014 e das declaração de Cid Gomes de que o PSB deve apoiar a reeleição da presidenta, não falta quem vislumbre aí uma espécie de vingança pelo ocorrido com Ciro nas eleições de 2010, a ponto de colunista da revista Época divulgar em nota, suposto veto do PSB, leia-se, Eduardo Campos, à indicação de Ciro a um Ministério no governo Dilma.

O vice-presidente Nacional do Partido Socialista Brasileiro (PSB), Roberto Amaral, tratou logo de soltar nota oficial, no site do Partido, refutando, com veemência, a informação de que haja restrições dentro do partido ao governador do Ceará, Cid Gomes (PSB), e a seu irmão, Ciro Gomes. “Isso é invencionice”, afirma Amaral. “Não há, nem nunca houve, veto do Eduardo Campos (presidente Nacional do PSB e governador de Pernambuco) à participação desses companheiros no governo”, frisa.

Roberto Amaral desmente, igualmente, que tenha se reunido com o governador Cid Gomes, que está nos Estados Unidos, ou com o ex-ministro Ciro Gomes.

Então tá...

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