O governo não está mais preocupado em disfarçar que vai trabalhar para atrair cada vez mais os irmãos Cid e Ciro Gomes, tentando isolar Eduardo Campos.
Mas a estratégia tem produzido diferentes reflexos na Esplanada. Fernando Bezerra e Leônidas Cristino que o digam. Nada a ver com o baixo rendimento à frente de seus ministérios, característica comum a ambos. A questão é o QI, o “quem indica” de cada um.
No Palácio do Planalto, ninguém esconde de Bezerra, virtual candidato de Eduardo Campos nas eleições de 2014, que está na hora de escolher um lado: o da chefe ou o do padrinho.
Situação antagônica vive Cristino, que navega na maré da segurança do cargo por ser indicação de Cid Gomes.(Lauro Jardim - Veja)
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