Da Agência Lusa
Paris – Cerca de 150 mil pessoas, segundo a polícia, protestaram hoje (26) à tarde em Paris contra a recente legalização do casamento homossexual, em uma manifestação fortemente vigiada pela polícia pelo receio de distúrbios. Os organizadores esperavam mais de 1 milhão de manifestantes.
A lei que autoriza o casamento entre pessoas do mesmo sexo, uma das promessas eleitorais do presidente socialista François Hollande, foi aprovada pelo Parlamento em 23 de abril e promulgada em 18 de maio, depois de meses de protestos em todo o país.
Cerca de 4.500 policiais foram mobilizados para acompanhar a manifestação, para a qual milhares de pessoas de toda a França viajaram para Paris. O ministro do Interior, Manuel Valls, advertiu para o risco de os chamados “ultras”, na maioria nacionalistas de extrema-direita, se infiltrarem no protesto e provocarem distúrbios, e aconselhou os pais a não levarem crianças para a manifestação. Mas muitos ignoraram o aviso e entre os manifestantes viam-se várias crianças.
Quatro desfiles, três organizados pelo movimento Manif para Todos e um pelo Instituto Civitas, próximo dos católicos conservadores, partiram de quatro praças diferentes da capital francesa com destino ao centro. Até o meio da tarde, o único incidente registado envolveu ativistas da extrema-direita, que por breves momentos, subiram ao topo do edifício da sede do Partido Socialista para suspender uma faixa em que pediam a saída do presidente.
(Agência Brasil)
Paris – Cerca de 150 mil pessoas, segundo a polícia, protestaram hoje (26) à tarde em Paris contra a recente legalização do casamento homossexual, em uma manifestação fortemente vigiada pela polícia pelo receio de distúrbios. Os organizadores esperavam mais de 1 milhão de manifestantes.
A lei que autoriza o casamento entre pessoas do mesmo sexo, uma das promessas eleitorais do presidente socialista François Hollande, foi aprovada pelo Parlamento em 23 de abril e promulgada em 18 de maio, depois de meses de protestos em todo o país.
Cerca de 4.500 policiais foram mobilizados para acompanhar a manifestação, para a qual milhares de pessoas de toda a França viajaram para Paris. O ministro do Interior, Manuel Valls, advertiu para o risco de os chamados “ultras”, na maioria nacionalistas de extrema-direita, se infiltrarem no protesto e provocarem distúrbios, e aconselhou os pais a não levarem crianças para a manifestação. Mas muitos ignoraram o aviso e entre os manifestantes viam-se várias crianças.
Quatro desfiles, três organizados pelo movimento Manif para Todos e um pelo Instituto Civitas, próximo dos católicos conservadores, partiram de quatro praças diferentes da capital francesa com destino ao centro. Até o meio da tarde, o único incidente registado envolveu ativistas da extrema-direita, que por breves momentos, subiram ao topo do edifício da sede do Partido Socialista para suspender uma faixa em que pediam a saída do presidente.
(Agência Brasil)
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