Foram meses de espera, fiscalização, desconfianças, críticas e alguns elogios. Sob todo este turbilhão de expectativas, a três semanas da Copa das Confederações, todos os seis estádios estão prontos para sediar o primeiro dos eventos Fifa no Brasil. Os locais de jogos das cidades-sedes Fortaleza, Belo Horizonte, Salvador, Rio de Janeiro, Brasília e Recife foram finalizados um após o outro, e sob olhares de representantes da entidade maior do futebol mundial, que traçou todas as exigências para as novas arenas, construídas com investimento público e privado. Até o dia 29, todas essas arenas passam ao poder da Fifa.
Nesta edição, O POVO apresenta a trajetória que cada futuro palco do Mundial de 2014 precisou trilhar para apresentar estrutura capaz de receber a Copa das Confederações, que será realizada entre 15 e 30 de junho deste ano. Dos orçamentos alargados a problemas operacionais nos primeiros eventos-testes. As arenas esportivas custaram caro e, para todas, o “pontapé inicial” dado pela presidente Dilma Rousseff significou apenas o início de novas cobranças. Observações feitas pela organização dos torneios esportivos, por veículos da imprensa e pela população.
Arenas Castelão (Fortaleza), Fonte Nova (Salvador), Mané Garrincha (Brasília) e Mineirão (Belo Horizonte) foram reformados, sofreram mutação para chegar às estruturas milionárias de hoje.
O Maracanã ingeriu mais de bilhão de reais e foi completamente descaracterizado para atender ao padrão Fifa, sendo por isso o mais criticado entre as “novas” arenas. Já a Arena Pernambuco, última a abrir, foi construída do zero para sediar encontros entre seleções.
Investimento público para estádios da Copa foi de R$ 3.764.645.150, com recursos federais, estaduais e municipais
As arenas que receberão o torneio de 2013 foram finalizadas até maio: Castelão (1ª) e Arena Pernambuco (6ª)
Confira as arenas:
>Castelão
>Mineirão
>Fonte Nova
>Maracanã
>Mané Garrincha
>Arena Pernambuco
(O POVO Online)
Nesta edição, O POVO apresenta a trajetória que cada futuro palco do Mundial de 2014 precisou trilhar para apresentar estrutura capaz de receber a Copa das Confederações, que será realizada entre 15 e 30 de junho deste ano. Dos orçamentos alargados a problemas operacionais nos primeiros eventos-testes. As arenas esportivas custaram caro e, para todas, o “pontapé inicial” dado pela presidente Dilma Rousseff significou apenas o início de novas cobranças. Observações feitas pela organização dos torneios esportivos, por veículos da imprensa e pela população.
Arenas Castelão (Fortaleza), Fonte Nova (Salvador), Mané Garrincha (Brasília) e Mineirão (Belo Horizonte) foram reformados, sofreram mutação para chegar às estruturas milionárias de hoje.
O Maracanã ingeriu mais de bilhão de reais e foi completamente descaracterizado para atender ao padrão Fifa, sendo por isso o mais criticado entre as “novas” arenas. Já a Arena Pernambuco, última a abrir, foi construída do zero para sediar encontros entre seleções.
Investimento público para estádios da Copa foi de R$ 3.764.645.150, com recursos federais, estaduais e municipais
As arenas que receberão o torneio de 2013 foram finalizadas até maio: Castelão (1ª) e Arena Pernambuco (6ª)
Confira as arenas:
>Castelão
>Mineirão
>Fonte Nova
>Maracanã
>Mané Garrincha
>Arena Pernambuco
(O POVO Online)
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