Marina e o pastor homofóbico
A ex-senadora Marina Silva segue seu périplo pelo País para divulgar as ideias (ou falta delas) de seu novo partido, o Rede Sustentabilidade. Nessa caminhada, aproveita para colher não só assinaturas, mas também apoios. Marina que é evangélica esqueceu, porém, de uma importante passagem bíblica segundo a qual não se pode servir a dois senhores. Em visita a Pernambuco, onde recebeu o pronto apoio do governador Eduardo Campos que tem seu secretário de Meio Ambiente indicado por Marina, inclusive encarregado da coordenação da fundação do Rede do Estado, em palestra para estudantes da Universidade Católica resolveu sair de seu habitual murismo para fazer a defesa de seu companheiro de credo, o pasto Marcos Feliciano, que na qualidade de deputado pelo PSC, preside a Comissão de Direitos Humanos da Câmara dos Deputados e tem sido alvo de forte resistência a sua permanência na presidência da Comissão não por ser evangélico, mas por ser homofóbico e racista.
Marina Silva, porém, mostrando-se incapaz de separar sua condição de evangélica de sua atuação política, levianamente quis atribuir a resistência da sociedade civil à permanência de Marcos Feliciano à frente da Comissão de Direitos Humanos da Câmara dos Deputados ao fato dele ser evangélico. Pura falácia e má-fé. Como todos que têm um mínimo de bom senso e capacidade de interpretação de discurso já perceberam, o que torna inviável a permanência do deputado na presidência da Comissão de Direitos Humanos é sua postura e seus valores flagrantemente homofóbicos e racistas, duas práticas as quais a Comissões presididas por ele se propõe a combater. Assim, fosse Feliciano católico, umbandista, cardecista, ateu ou cientologista, a reação da sociedade seria a mesma. Marina Silva espertamente e louvando-se dos quase 20 milhões de votos que teve nas eleições presidenciais passadas acreditou estar acima do bem e do mal e que por isso poderia dizer o que bem entendesse que todos balançariam a cabeça bovinamente admirados.
Não, minha senhora! Há ainda vida inteligente na terra, apesar de pessoas como a senhora que insistem em propagar a alienação com partidos que se postam como novos por não serem nem de “direita, nem de esquerda, nem de centro”, ou seja, não são nada além de um vazio onde cabe todos os interesses que puderem financiar o projeto de poder de Marina Silva e de quem está por detrás dela.
Marina Silva, porém, mostrando-se incapaz de separar sua condição de evangélica de sua atuação política, levianamente quis atribuir a resistência da sociedade civil à permanência de Marcos Feliciano à frente da Comissão de Direitos Humanos da Câmara dos Deputados ao fato dele ser evangélico. Pura falácia e má-fé. Como todos que têm um mínimo de bom senso e capacidade de interpretação de discurso já perceberam, o que torna inviável a permanência do deputado na presidência da Comissão de Direitos Humanos é sua postura e seus valores flagrantemente homofóbicos e racistas, duas práticas as quais a Comissões presididas por ele se propõe a combater. Assim, fosse Feliciano católico, umbandista, cardecista, ateu ou cientologista, a reação da sociedade seria a mesma. Marina Silva espertamente e louvando-se dos quase 20 milhões de votos que teve nas eleições presidenciais passadas acreditou estar acima do bem e do mal e que por isso poderia dizer o que bem entendesse que todos balançariam a cabeça bovinamente admirados.
Não, minha senhora! Há ainda vida inteligente na terra, apesar de pessoas como a senhora que insistem em propagar a alienação com partidos que se postam como novos por não serem nem de “direita, nem de esquerda, nem de centro”, ou seja, não são nada além de um vazio onde cabe todos os interesses que puderem financiar o projeto de poder de Marina Silva e de quem está por detrás dela.
CURTO CIRCUITO
• Babaquice
Na CMF, o “espoletado” governador Eduardo Campos (PSB-PE), que chafurda a sucessão presidencial, gera polêmica entre vereadores. O vereador Acrísio Sena (PT), ex-presidente da Casa, diz que Campos cria factóides e balões de ensaio com o objetivo de aumentar a cizânia entre a ex-prefeita Luizianne Lins e os irmãos Ferreira Gomes, aliados da presidente Dilma. Como se os Ferreira Gomes ainda quisessem conversa com essa senhora! É um babaca mesmo, esse rapaz, esse tal de Acrísio!
• Quem fala assim...
“Não podem reclamar de falta de dinheiro para obras relacionadas à seca. O Governo Federal tem realizado convênios e os Estados receberam os recursos em suas contas para rea¬lizar as ações necessárias. Cabe aos governadores terem mais agilidade na execução dessas obras e ações”. Palavras de Fernando Bezerra Coelho.
• EXEMPLO
Como exemplo, o ministro da Integração Nacional citou o caso do Governo pernambucano. “Pernambuco tem R$ 330 milhões conveniados para essas ações e R$ 100 milhões já foram pagos”, enfatizou.
UMAS & OUTRAS
• Indisciplina - Longe de querer defender o Governo do Estado no que diz respeito às reivindicações dos políciais Civis e Malitares do Ceará, mas entendo que ao estimular a categoria para mais um movimento grevista, o policial-vereador, capital Vágner está implantando um verdadeiro terrorismo em nosso Estado.
• VIOLÊNCIA
Ora, se com os policiais nas ruas, a violência continua campeando, imaginem só a bandidagem sabendo que está livre para “deitar e rolar”. Pensem no que pode acontecer com a população completamente à mercê dos bandidos!
• CULTURA
O secretário estadual da Cultura, Francisco Pinheiro encontra-se em La Paz (Bolívia), onde participa da Conferência Latino-Americana Viva Cultura. Na pauta das discussões, pontos de cultura fora dos grandes eixos.
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