Essa é, pelo menos, a aposta do Palácio do Planalto; caso a decisão seja mesmo revista pelo plenário do Supremo Tribunal Federal, estará encerrada a crise entre os poderes, a despeito da solidariedade prestada por um grupo de senadores ao ministro da corte; ato contínuo, o governo tentará votar o projeto no Senado, para sufocar a criação de partidos como a Rede Sustentabilidade, de Marina Silva, a Mobilização Democrática, e o Solidariedade, de Paulinho
Embora tenha cantado vitória, a oposição, conforme previu 247 (leia mais aqui), ainda não venceu sua maior batalha no Supremo Tribunal Federal. A lei da fidelidade partidária, pano de fundo de toda a guerra entre poderes, poderá seguir sua tramitação a partir da próxima quarta-feira, quando o plenário da suprema corte deverá derrubar a liminar concedida pelo ministro Gilmar Mendes, que invadiu prerrogativas do Poder Legislativo.
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