O
final da semana foi marcado, em todo o país, por uma avassaladora e justificada
onda de revolta de todo o mundo cristão, incluindo católicos e evangélicos em
geral, diante da monstruosa agressão promovida pelo sistema Netflix que, sem
demonstrar um mínimo de respeito por centenas de milhões de cristãos do Brasil,
produziu e apresenta um filme, “Porta dos fundos”, que alega ser destinado ao
período de Natal, mas que não passa de uma vergonhosa e revoltante blasfêmia
contra as figuras de Jesus Cristo, Nossa Senhora, aos apóstolos e demais
figuras do cristianismo. A indignação começou pela Câmara Municipal de
Fortaleza e Assembleia Legislativa.
Nos dois parlamentos, sob protestos de parlamentares
católicos e evangélicos, teve início uma mobilização, que deverá se espalhar por
todo o país com o objetivo de que o Ministério da Justiça tome providências
contra essa monstruosidade, que é tratar Jesus como homossexual, a Virgem Maria
como uma embriagada e os Apóstolos como um bando de devassos, entre outros
absurdos. Na AL-CE e CMF, o primeiro passo foi levar todos os parlamentares a
cancelarem suas assinaturas do Netflix, que é um triste exemplo de que no
Brasil alguns têm pouca vergonha de chamar de “liberdade de expressão”. Afinal de contas, liberdade de expressão tem limites.
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