Foi preciso um grupo
holandês, especialista em floricultura se abalar da Europa, para “descobrir”
que o solo e o clima do Planalto da Ibiapaba são excelentes para o cultivo de
flores. Aquela região, hoje uma das maiores produtoras de floricultura do país,
está a caminho de o primeiro lugar. Em recentes declarações sobre a situação
dessa atividade naquela região, o empresário Robert Reijers, líder da empresa que
tem o seu nome afirmou que a produção, exportada para outros estados e Europa,
cresceu 30% em 2019 e crescerá mais 25% em 2020 prevendo-se a colheita de 54
milhões de hastes (botões) em 2010.
Segundo Robert Reijers, cuja empresa é hoje a maior
empregadora da Ibiapaba, além de formadora de excelentes profissionais do
setor, funciona praticamente “sem água e sem apoio do governo federal, a quem
paga pesados impostos”. Para ele, se houvesse um programa de política de apoio
aos demais empresários da região, essa produção de flores e plantas ornamentais
internas poderia ser muito maior e empregar muito mais pessoas. Pelas
declarações daquele empresário, a Reijers não pretende ser única e manipuladora
dessa atividade, já que existe ali espaço e possibilidades para todos.
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