terça-feira, 24 de dezembro de 2019

DESCAMINHOS TUCANOS



O PSDB, como sabemos, está reduzido a uma lastimável situação de se transformar em mais um partido nanico. Essa situação não está presente em um ou outro estado, mas,  caminha para se tornar problema nacional para essa sigla. No Ceará, graças a alguns nomes excepcionalmente diferentes, como Tasso Jereissati, Luiz Pontes, Carlos Matos, Roberto Pessoa, Fernanda Pessoa, a sigla vai sobrevivendo. 
         O que mais admira é que, para o Congresso Nacional do partido, em vês de se buscarem estratégicas mais simples para tentar resgatar lideranças e os votos perdidos país a fora, o que foi debatido foi um catatau de 25 temas, entre os mais variados, quando tudo poderia ser mais simples, ou seja, como tirar um ex-grande partido do atoleiro. Mas, ao que parece, o mais grave no PSDB nem é o encolhimento que o torna anão, mas sim, o jeito como as suas lideranças parecem uma orquestra com cada músico executando uma partitura diferente. 

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