O relacionamento Brasil-Argentina, que era o mais pacífico possível com
o e então presidente Maurício Macri na Casa Rosada, começou a degringolar muito
cedo, a partir de quando o então candidato favorito, Alberto Fernández acenava
para a imprensa brasileira com o L de Lula. Por conta disso, o presidente
brasileiro Jair Messias Bolsonaro passou a cismar com aquele político, e
advertindo que a eleição dele não seria bom para o Brasil. Parece que Bolsonaro
advinhava o que viria por aí após a posse de Fernández, “pau mandado” da ex-presidente
Cristina Kirchner.
Pois muito bem, mal assumiu o poder
naquele país amigo e grande parceiro comercial brasileiro, abaixo apenas dos
Estados Unidos, o presidente peronista deu a primeira rasteira no nosso país,
passando a taxar com aumento o trigo, cujo fornecimento representa 60% do que o
Brasil compra. Diante disso, o presidente Bolsonaro não poderá ser criticado ou
condenado, se passar, de imediato, a comprar trigo dos Estados Unidos ou de
outros países por preços mais baixos, evitando assim ter que aumentar o preço
do pãozinho, primeiro alimento matutino de todos os brasileiros.
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