A licença pedida no Senado pelo senador Cid Gome,s (foto) continua
sendo um dos “pratos” preferidos para muitas especulações e papos políticos. Um
deles é de que não se trata de licença para tratamento de saúde. Sua tarefa é
consiguir descascar o monumental abacaxi, que será “dar um freio de arrumação”
na pesada carga que são os 24 partidos aliados, e todos eles se engalfinhando
por prefeituras e cadeiras nas câmaras municipais do Estado do Ceará. Fato
curioso: os cidistas vibraram com a sua negativa de candidatura à Prefeitura de
Fortaleza. Eles o querem é no Senado e no Palácio da Abolição em 2022.
Enquanto isso já dá pra ver desfilar à frente de Cid os
graves problemas no interior do estado, e apenas começam. Um deles, é a fileira
de preitos de vices e vereadores, loucos para ingressar no PDT para terem
direito a candidatura em Limoeiro do Norte, como um dos muitos exemplos que Cid
terá que encontrar como resolver o problema de ver os aliados Maílson Cruz,
Zémaria Lucena, João Dilmar e Paulo Duarte, antes do mesmo lado, e agora
enfrentando-se em duas chapas contrárias num enfrentamento que vai pegar fogo
no pleito de 2020.
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