Cresce país a fora a indignação da sociedade com a maneira como o presidente Jair Bolsonaro, sem condições para estabelecer alianças com partidos e políticos decentes, termina sendo obrigado a se coligar com o que há de pior no país. Refiro-me a maioria dos partidos e políticos que constituem o já tão nosso conhecido “Centrão”. Qualquer levantamento a respeito das origens e formação desse bloco político indica que ali se acha a fina flor da corrupção e do oportunismo, com parlamentares conhecidos por serem simpatizantes e praticantes do “fazemos qualquer negócio”.
Só para se ter um
exemplo dessa situação, o “ficha suja”, Waldemar Costa Neto, presidente
nacional do Partido Liberal, ex-preso do “mensalão”, e com vários processos
pelos mais variados crimes contra a Nação tem se destacado como um dos
preferidos do presidente. Como representante de um partido a ser agraciado com
muitos cargos importantes, ele, com o cinismo dos políticos desonestos nega que
o PL vá querer o Ministério da Saúde, por se tratar de uma “vitrine de vidro”,
e que não dá dinheiro nem voto a ninguém. Diante disso, dá para sentir que
Waldemar e sua corja preferem cargos estratégicos da Educação, Cidades,
Desenvolvimento Regional e outros.
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