No momento em que a sociedade brasileira
mais cobra decência e dignidade dos nossos homens públicos, principalmente dos
que ocupam cargos executivos, torna-se incompreensível o comportamento de
muitos políticos que se dizem decentes e dignos, mas que insistem em defender
líderes a quem elegeram. Episódio digno de nota é o caso das tramoias –
chamadas de acordos - do presidente Bolsonaro com alguns partidos do “Centrão”,
nosso já tão conhecido, chefiados por fichas nada limpas.
O país todo
está de olho nos tais “acordos” feitos com PP, PSD, PSC, Republicanos e PL,
sabendo-se que o alvo dessas manobras é a aprovação de propostas do interesse exclusivo de
Bolsonaro, e, com destaque impedir o “impeachment” lá dele.
A pergunta é: como ficam deputados como Domingos Filho,
Heitor Freire, Capitão Wagner, Delegado Cavalcante, Patrícia Aguiar, Érika
Aderlânia e Dra. Silvana? André Fernandes não se fala já que sua postura tem mostrado a que veio.
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