Nos
últimos dias a sociedade brasileira vem testemunhando a maneira desassombrada
com que o ministro Celso de Mello, decano do Supremo Tribunal Federal (STF),
vem “peitando de frente” com figuras de destaque no país. O primeiro de uma
série, que deverá se prolongar bastante foi o ex-ministro da Justiça e
ex-coordenador da Operação Lava-Jato, Sérgio Moro, que depôs sobre intromissão
do presidente Jair Messias Bolsonaro nas ações internas da Polícia Federal, como
dizem em favor de familiares.
Continuando a sequência de convocações de autoridades, dessa
vez figuras do governo – generais Augusto Heleno, Braga Neto e Eduardo Ramos. O
ministro quer seus depoimentos sobre temas atos e ações do destemperado
presidente Bolsonaro em relação à Polícia Federal. E resvalando para as ameaças
de demissão, por Bolsonaro, do ministro Moro devido à Diretoria-Geral da
Polícia Federal. Só que ele citou a possibilidade de condução coercitiva, para
quem se negar a comparecer. Estes prometem confronto. Mas eles apoiaram a
medida contra Lula.
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