Quando anunciou um pacote de medidas para estimular o setor automotivo, em maio, o ministro da Fazenda, Guido Mantega, tinha pedido uma contrapartida das montadoras: que nenhuma demissão acontecesse. Dois meses depois, a GM descumpriu o acordo, em meio às férias do ministro. A decisão da General Motors de dispensar 1.500 empregados em sua unidade de São José dos Campos terá impacto no Plano Brasil Maior. Sem regras em forma de lei, a indústria fica de mãos atadas para definir investimentos… e já estamos em agosto. O atraso coloca o país em desvantagem na concorrência global. A decisão da GM pega a negociação em um momento delicado e é mais um ruído com o setor. Como já sabia que a GM poderia tomar esta decisão e complicar ainda mais o ambiente, a Fiat saiu na frente e anunciou, na semana passada, 600 contratações em Betim (MG). Uma forma de se diferenciar das concorrentes e melhorar o diálogo com o governo.Mas a atitude foi, até agora, incapaz de apressar as definições oficiais quanto ao Brasil Maior (Da coluna Poder Econômico - Jorge Félix) |
quarta-feira, 25 de julho de 2012
Governo se irrita com GM por descumprir acordo e demitir pessoal
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