Durante o primeiro depoimento, ao ser perquirido na Comissão Mista Parlamentar de Inquérito (CPMI), acusado de comandar esquemas de corrupção e exploração ilegal de jogos no Centro-Oeste, Carlos Cachoeira se negou a responder às perguntas dos parlamentares. Agora, os advogados do contraventor queriam resultado igual ao que assegurou que ele ficasse em silêncio.
Só que agora, a Justiça está ansiosa para ouvir as declarações, do contraventor. Afinal de contas, será a primeira vez que Cachoeira vai falar e o depoimento dele e de outros réus na Justiça Federal, em Goiás, é fase fundamental para que o processo avance.
Amanhã, dia 24, será a vez das testemunhas de defesa e de acusação serem ouvidas. Hoje, o bicheiro foi transferido para a Superintendência da Polícia Federal, em Goiânia (GO). Cachoeira conversou com os advogados más foi privado de falar com a mulher, Andressa.
No início da noite desta segunda-feira, além do recurso negado no TRF1, Cachoeira também sofreu outro golpe no Superior Tribunal de Justiça (STJ), já que o presidente daquela Corte, ministro Ari Pargendler, que trabalha em regime de plantão, disse que não cabe ao um ministro plantonista revisar decisão pendente de julgamento no colegiado.
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