Começa hoje (19) a greve dos Correios em 18 estados brasileiros mais o Distrito Federal.
A paralisação não tem data determinada para ter fim
e tem o apoio de mais de 84% dos trabalhadores da ECT (Empresa Brasileira de
Correios e Telégrafos).
Os trabalhadores de Minas Gerais e Pará já estão em
greve desde a semana passada. Amanhã, aderem à greve amanhã, os estados de
Alagoas, no Amazonas, Ceará, Distrito Federal, em Goiás, Mato Grosso, na
Paraíba, no Paraná, em Pernambuco, no Piauí, Rio de Janeiro, Rio Grande do
Norte, Rio Grande do Sul, em Santa Catarina, São Paulo, Sergipe e Tocantins.
População
Segundo os Correios, haverá uma reunião de conciliação entre os Correios e os trabalhadores no TST (Tribunal Superior do Trabalho), em Brasília. A intenção é chegar a um acordo coletivo com as entidades.
Segundo os Correios, haverá uma reunião de conciliação entre os Correios e os trabalhadores no TST (Tribunal Superior do Trabalho), em Brasília. A intenção é chegar a um acordo coletivo com as entidades.
Caso não haja acordo, a empresa afirmou que possui
plano de contingência para garantir a prestação de serviços à população. Entre
as medidas que a empresa poderá vir a adotar estão: realocação de empregados das
áreas administrativas, contratação de trabalhadores temporários, realização de
horas extras e mutirões para triagem e entrega de cartas e encomendas nos finais
de semana.
Reivindicações
Assim como na greve dos bancários, que teve início na última terça-feira (18), a paralisação dos trabalhadores dos Correios é uma forma de reivindicar aumento de 43,7% e R$ 200 linear, além de ticket de R$ 35 e contratação imediata de 30 mil trabalhadores. Quem comanda as negociações é a Fentect (Federação Nacional dos Trabalhadores em Empresas de Correios, Telégrafos e Similares).
Assim como na greve dos bancários, que teve início na última terça-feira (18), a paralisação dos trabalhadores dos Correios é uma forma de reivindicar aumento de 43,7% e R$ 200 linear, além de ticket de R$ 35 e contratação imediata de 30 mil trabalhadores. Quem comanda as negociações é a Fentect (Federação Nacional dos Trabalhadores em Empresas de Correios, Telégrafos e Similares).
Fonte: Infomoney
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