Priscila Krause levantou dados que apontam redução dos repasses JC Imagem
Deu no JC:
Nos primeiros quatro meses da gestão do prefeito do Recife, Geraldo Julio (PSB), os repasses da União relativos a convênios sofreram uma queda de 51% em relação ao mesmo período do ano passado. É o que aponta um levantamento da vereadora oposicionista Priscila Krause (DEM).
A vereadora não descarta que esse já pode ser um sinal de que o Planalto está “fechando as torneiras” em retaliação ao afilhado político do governador Eduardo Campos (PSB), cotado à candidatura presidencial de 2014. Eleito prefeito com o empenho pessoal de Eduardo, Geraldo tem a missão de tornar a sua gestão no Recife numa “vitrine de sucesso” para o Brasil.
Em 2012, a PCR recebeu R$ 26,21 milhões em repasses federais referentes a convênios (isto é, excluem-se aqueles oriundos de imposto e fundos tidos como “obrigatórios”, que independem de decisões políticas). Neste ano, foram apenas R$ 12,96 milhões. A vereadora não acredita que a queda tenha a ver com os ajustes de início de governo. “Não justificaria pois são convênios já firmados, a maioria em curso”, diz.
No seu relatório, o primeiro quadrimestre de 2009, ano de estreia do ex-prefeito João da Costa (PT), registrou R$ 30,49 milhões em repasses da União, mais que o dobro do balanço feito para o governo de Geraldo. Também na linha do tempo traçada desde 2006, o quadrimestre deste ano, o primeiro com o PT fora da cadeira de prefeito, despontou com o menor índice de repasses federais. Os dados foram coletados no Portal da Transparência municipal.
Para Priscila, essa queda pode atrasar substancialmente ou até inviabilizar a execução de obras importantes como a Via Mangue, o Parque da Tamarineira e as UPAEs (UPA Especialidade).
(Leia mais na edição desta quinta do Jornal do Commercio)
Nos primeiros quatro meses da gestão do prefeito do Recife, Geraldo Julio (PSB), os repasses da União relativos a convênios sofreram uma queda de 51% em relação ao mesmo período do ano passado. É o que aponta um levantamento da vereadora oposicionista Priscila Krause (DEM).
A vereadora não descarta que esse já pode ser um sinal de que o Planalto está “fechando as torneiras” em retaliação ao afilhado político do governador Eduardo Campos (PSB), cotado à candidatura presidencial de 2014. Eleito prefeito com o empenho pessoal de Eduardo, Geraldo tem a missão de tornar a sua gestão no Recife numa “vitrine de sucesso” para o Brasil.
Em 2012, a PCR recebeu R$ 26,21 milhões em repasses federais referentes a convênios (isto é, excluem-se aqueles oriundos de imposto e fundos tidos como “obrigatórios”, que independem de decisões políticas). Neste ano, foram apenas R$ 12,96 milhões. A vereadora não acredita que a queda tenha a ver com os ajustes de início de governo. “Não justificaria pois são convênios já firmados, a maioria em curso”, diz.
No seu relatório, o primeiro quadrimestre de 2009, ano de estreia do ex-prefeito João da Costa (PT), registrou R$ 30,49 milhões em repasses da União, mais que o dobro do balanço feito para o governo de Geraldo. Também na linha do tempo traçada desde 2006, o quadrimestre deste ano, o primeiro com o PT fora da cadeira de prefeito, despontou com o menor índice de repasses federais. Os dados foram coletados no Portal da Transparência municipal.
Para Priscila, essa queda pode atrasar substancialmente ou até inviabilizar a execução de obras importantes como a Via Mangue, o Parque da Tamarineira e as UPAEs (UPA Especialidade).
(Leia mais na edição desta quinta do Jornal do Commercio)
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