domingo, 18 de agosto de 2013

Disputa solar

Quando os ponteiros indicam 20:00 horas, entrego-me completamente aos braços de Morfeu. Depois de nove horas de sono com apenas uma interrupção para um xixi básico, acordo completamente revigorada. Ainda na cama, viro prum lado, viro pro outro, dou aquela costumeira espreguiçada e levanto, descerro a cortina, abro a janela e olho pro horizonte. Vejo um leve mas brilhante sol despontando, querendo furar as nuvens que começam a escurecer. 
O tempo fecha e tem inicio uma briga entre o sol e a chuva. Vamos ver quem ganha essa batalha nebulosamente astrológica. Pronto: Hoje, a chuva ganhou essa batalha. Chegou forte, tão intensa que arrastou consigo o vento que faz zig zags de seus fortes pingos que adentram despudoradamente minha janela e caem sobre mim, frios mas simplesmente refrescantes. Isso me revigora mais ainda.
 Adoro chuva, até relâmpagos, mas já falei mil vezes e repito, tenho horror a trovão, e isso, desde minha infância. E não me perguntem porquê, não saberia explicar. Simplesmente me dá medo, calafrios, até pavor. Êta, danou-se, o sol teima em querer aparecer e a briga continua, a chuva está forte e o sol mostra sua intensa claridade. Tá linda, minha gente, essa disputa solar!

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