quinta-feira, 10 de outubro de 2013

Matando a saudade!

Gente! Olha só a relíquia que encontrei!

Lencinho branco
Dalva de Oliveira

Guardo o lencinho branco
Que esqueceste ao me abandonar
Manchado assim pelo carmim que
Tirei dos meus lábios quando te beijei

Guardei teu lencinho, para me lembrar
O beijo que nele deixamos ficar
E ao ver os teus lábios
Choro a recordar
Que depois partiste pra não mais voltar

Guardo o lencinho branco
Que esqueceste ao me abandonar
Manchado assim pelo carmim que
Tirei dos meus lábios quando te beijei

Lenço branco que ilusão
Foi aquele louco amor
Tudo agora é solidão, ele já não volta mais
Meu lenço amigo, comigo ficou
Fiel companheiro, não me abandonou
Lencinho querido, que hei de fazer
Se aquele amor não posso esquecer?

A tarde estava fria
Frio também ficou seu coração
E ao compreender que ele partia
No branco lencinho
Chorei sua traição

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