sexta-feira, 25 de outubro de 2013

Eduardo deveria entrar mudo e sair calado.

Eduardo Campos deveria deixar Marina ser a candidata porque ele não tem a menor condição de ser candidato contra Dilma. O cara está atolado até a alma com o governo federal. Cheio de pepinos que a "brodagem" petista estava encobrindo. Agora tá explicado porque Geraldo Julio fica escondendo os malfeitos de João da Costa. Para nosso bem, pelo visto, a ganância desse rapaz vai obrigar o PT a abrir a Caixa de Pandora e finalmente ficaremos sabendo o nível de desgraça causada pelo governo Eduardo ao nosso Estado. Vejam que coisa escandalosa a situação da BR 232. E é porque o aliado dele, Jarbas, gastou uma CELPE privatizada pra duplicar aquilo. Depois dos licenciamentos e incentivos fiscais de SUAPE, acho que não pode existir coisa mais mal explicada e mal cheirosa em Pernambuco do que essa BR 232. E ainda queria entregar a BR 232 à privataria da Odebrecht, mais um para as mais de 12 da gestão Eduardo, empreiteira que já estava devendo satisfações ao Erário por causa de obras anteriores: "O ministro diz que a duplicação foi 40% da União e 60% de Pernambuco. E que em 2005 o Tribunal de Contas da União (TCU) identificou irregularidades que provocaram a degradação antecipada da BR. Como Pernambuco não cobrou a dívida, ficou inadimplente.
Borges revela uma briga judicial que foi parar no Supremo Tribunal Federal (STF) e que continuaria nos bastidores, não fosse o recente rompimento de Eduardo e da presidente Dilma Roussef (PT), ex-aliados e hoje adversários rumo a 2014."

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MINISTRO REBATE EDUARDO

POLÊMICA César Borges, ministro dos Transportes, diz que Pernambuco é que está devendo à União pela BR-232 e não o contrário

Giovanni Sandes
gsandes@jc.com.br

A polêmica da BR-232 chegou a Brasília. Mesmo com o dia agitado, após uma explosão no prédio de seu ministério, o ministro dos Transportes, César Borges (PR), fez questão de falar com o JC ontem. Por telefone, citando documentos, ele rebateu o que disse o governador e presidenciável Eduardo Campos (PSB) há dois dias: que a União teria "uma pendência com o governo estadual de R$ 200 milhões" porque Pernambuco bancou a duplicação da rodovia federal em 2004. A verdade, diz o ministro, é oposta: Pernambuco não corrigiu falhas nas obras e está como inadimplente no "SPC" do poder público, o Sistema Integrado de Administração Financeira (Siaf).

Pernambuco tentava fazer na BR uma "privatização sem pedágio", algo inédito no País e extinto em Portugal por ser muito caro. A fatura da 232 seria de até R$ 2,643 bilhões na concessão, de 25 anos. Eduardo disse que era a busca por uma solução para o fato de que o Estado nunca recebeu formalmente a duplicação da Odebrecht, Queiroz Galvão e OAS. O "nó" fez a União não ressarcir o gasto do Estado.

O ministro diz que a duplicação foi 40% da União e 60% de Pernambuco. E que em 2005 o Tribunal de Contas da União (TCU) identificou irregularidades que provocaram a degradação antecipada da BR. Como Pernambuco não cobrou a dívida, ficou inadimplente

Borges revela uma briga judicial que foi parar no Supremo Tribunal Federal (STF) e que continuaria nos bastidores, não fosse o recente rompimento de Eduardo e da presidente Dilma Roussef (PT), ex-aliados e hoje adversários rumo a 2014.

"Em 5 de maio de 2009, uma auditoria do Dnit recomendou a não aceitação das obras, fato registrado no Siaf e que motivou uma tomada de contas especial", conta Borges. "Em 6 de novembro de 2011, a Corregedoria Geral da União (CGU) atualizou o débito para R$ 8,8 milhões", diz o ministro.

Mesmo com o Estado inadimplente, em 17 de julho passado Eduardo propôs à União prorrogar o convênio da 232 no trecho Recife-Caruaru até 2052 e criar convênio similar na BR até Arcoverde. Era para a concessão. "Mas não recebi qualquer solicitação de ressarcimento", diz Borges. "Não sei a motivação e não vou interpretar a fala do governador. Só quis restabelecer a verdade. Com o Estado inadimplente, estudamos uma forma de atender ao pleito do governador", conclui Borges.


O consórcio Odebrecht e Queiroz Galvão respondeu em nota. A reportagem não conseguiu contato com a OAS. (JORNAL DO COMMERCIO)

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