Mais
uma intervenção desastrosa do presidente Jair Bolsonaro em relação à questão da
defesa da Amazônia, acaba de afastar mais um colaborador, como a Noruega
retirando os R$ 133 milhões destinados a esse programa. Nessa marcha, a região
que é o “pulmão do mundo” vai terminando sufocada pelos desencontros dele com
os países colaboradores. O pior é que também a Alemanha desiste dessas doações.
Ao fechar as portas à ajuda voluntária e valiosa de países
ricos e governados por gente competente, fechamos as portas à ajuda, exatamente
quando o presidente está anunciando até a adoção de meio expediente para o
Exército Brasileiro, que já tinha as suas verbas reduzidas pelos governos
petistas, à falta de recursos. É de causar calafrios saber que o Exército,
nossa esperança de estabilidade, está de pires na mão.
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