Segundo ensinava o jornalista-humorista Aparício Torelly -
Barão de Itararé “não se envergonhe de falar em cocô; há coisas bem mais sujas
e mal-cheirosas do que ele”. Portanto, não é justo crucificar o presidente Jair
Messias Bolsonaro, que sugeriu fazer cocô um dia e outro não para manter o meio
ambiente mais limpo. Muito mais do que o referido ato fisiológico são os atos
de muitos políticos que, nos parlamentos onde priorizam o próprio bem-estar e
dos seus, como é o caso do próprio Bosonaro. Aliás, ele, Bolsonaro, anda
fazendo muito “cocô” diariamente e poluindo não só o meio ambiente como a mente
de muita gente, só pra rimar.
A propósito, no Japão cuja cultura é milenar, são alvos de
elogios e até de obediência, placas colocadas ao lado dos plantios de
hortaliças, onde estão pedidos tipo: faça cocô na minha horta; é um adubo sadio
e produtivo. Portanto, presidente, em vez defecação intercalada, é melhor
deixar a galera enriquecendo o húmus das nossas hortas de verduras, já que a
horta moral dos nossos políticos, inclusive a sua, não tem cocô que possa mais
adubar.
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