Na Assembleia Legislativa do Ceará, a questão da (in)segurança em que vive a
sociedade cearense tem causado alguns desencontros de opinião, não só entre
deputados e situação e de oposição, como também entre membros da vasta bancada
governista. O problema, segundo a maioria dos deputados, tem sido o crescimento
desproporcional entre os que ingressam no crime e os que ingressam na Polícia
Militar.
Para
esses parlamentares, não há outra saída a não ser a duplicação ou triplicação
dos efetivos da Polícia Militar. Principalmente para o interior, onde há
cidades quase sem policiais. Mas, para o suplente Toni Brito (Pros), que é
primeiro-escrivão da Polícia Civil, de nada adiantará superlotar o estado com
PMS, se não houver um maciço investimento em equipamentos supermodernos para a
Inteligência da Polícia Civil, a quem o crime respeita. Falou e disse.
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