Os nossos humoristas, ao
longo de muitas décadas, vêm encontrando nas relações entre parlamentares, nas
tribunas dos Plenários, rica fonte de muitas cenas e piadas. Segundo uma delas,
um deputado “mandava lenha” num adversário, quando ouviu: “Vossa excelência me
concede um aparte?” Ao que o outro, antevendo o que viria, já se antecipando respondeu, sem mais comentários: “Ladrão é o ....
do pai de Vossa excelência!...
No
Brasil, um dos costumes, principalmente, nos parlamentos, têm sido os
tratamentos excessivamente solenes, com que são saudadas ou abordadas
autoridades de todos os níveis. Isso inclui a expressão “excelência”, utilizada em plenário até entre parlamentares que se detestam.
Agora, com o amadorismo político da atualidade, parece que estaremos livres
desses salamaleques, que, na verdade, não passam de atos de fingimento, quando pousos
merecem ser tratados de Excelência...
Na verdade, o que se ouvi agora entre parlamentares em plenário e na tribuna é você pra cá, você pra lá. Ninguém estranhe se qualquer dia desses o também tradicional terno e gravata também sejam abolidos, trocados jeans, chinelões e até bermudões. Afinal de contas, tradição, no Brasil, é coisa ultrapassada.
Na verdade, o que se ouvi agora entre parlamentares em plenário e na tribuna é você pra cá, você pra lá. Ninguém estranhe se qualquer dia desses o também tradicional terno e gravata também sejam abolidos, trocados jeans, chinelões e até bermudões. Afinal de contas, tradição, no Brasil, é coisa ultrapassada.
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