Candidatos enfrentam-se pela primeira vez na TV
Pela primeira vez, os candidatos ao governo do Estado, Ailton Lopes (Psol), Eliane Novais (PSB), Camilo Santana (PT) e Eunício Oliveira (PMDB) enfrentaram-se em um debate eleitoral, que foi promovido pela TV O Povo, na noite de ontem. Desavenças por meio de redes sociais, recursos hídricos, segurança pública, ideologia partidária foram os temas mais polemizados, além de criticas ao atual governo do Estado. Eunício Oliveira que faltou o primeiro debate, realizado pela TV DN, foi alvo de críticas pessoais.
No primeiro bloco, onde o candidato Camilo Santana foi sabatinado, Eliane Novais levantou a polêmica declaração do presidente do PT Ceará, Francisco de Assis Diniz, que publicou em seu perfil no Facebook que Marina Silva (PSB) era “vampira que só cresce com a morte”, por ter assumido a vaga de Eduardo Campos, que faleceu em um acidente aéreo no último dia 13. Camilo respondeu assegurando ter “um grande carinho” por Eduardo Campos. “Não concordo de forma alguma com qualquer tipo de insinuações, de jogo baixo na política com relação a qualquer pessoa”, respondeu o petista, tecendo elogios a Marina Silva e respaldando que “não” estava a par da declaração.
Ailton Lopes (Psol) foi responsável por levantar outro tema polêmico, ao questionar Eunício Oliveira a razão de o PMDB não ter tirado os secretários da gestão antes dos sete anos e meio, fazendo apenas agora que se lançou candidato. O pemedebista justificou que no primeiro governo “havia diálogo”. A partir do segundo, tomou outros rumos. “O secretário dos Recursos Hídricos, [Cesar Pinheiro], indicado por ele, ficava sete a oito meses “sem ter um diálogo com o governador em pleno ano de seca”, disse, frisando que “a inversão de prioridades” como a construção do Ácquário, o fez deixar a aliança.
No tocante à ideologia partidária, Ailton Lopes questionou Eliane Novais sobre a razão de o PSB ter aceitado apoiar a “oligarquia” dos Ferreira Gomes no primeiro governo. A socialista respondeu que a divergência entre eles “já era muito antiga, “e que o convite não havia partido da Família Novais e sim da direção nacional para tentar alcançar a cláusula de barreira, que preocupava os médios partidos na época. “Nem sequer o pacto de convivência eles respeitaram”, realçou.
Ao ser sabatinada, Eliane Novais foi questionada sobre a segurança pública, e de como daria continuidade ao “Programa Pacto pela Vida”, implantado em Pernambuco com resultados positivos. Novais desatacou que o atual governo “não implantou o projeto, trazendo apenas o secretário de Segurança Pública, Servilho Paiva. “As prioridades do governo Cid estão invertidas. Não há diálogo com a população”, disse, ressaltando que caso eleita, utilizará um documento confeccionado pela Assembleia Legislativa, “Pacto Pela Vida”, onde aponta soluções para minimizar o problema da seca no Estado.
A socialista ainda indagou Eunício sobre denúncia de que estaria tirando água do Lago Paranoá, em Brasília, para regar os jardins de sua casa, em Brasília. O peemedebista negou que estivesse utilizando bem público para proveito social e disse que isso ocorreria na casa vizinha, de outro proprietário. “Eu fiz foi preservar uma fonte de água existente lá”, defendeu-se. (O ESTADO Online)
No primeiro bloco, onde o candidato Camilo Santana foi sabatinado, Eliane Novais levantou a polêmica declaração do presidente do PT Ceará, Francisco de Assis Diniz, que publicou em seu perfil no Facebook que Marina Silva (PSB) era “vampira que só cresce com a morte”, por ter assumido a vaga de Eduardo Campos, que faleceu em um acidente aéreo no último dia 13. Camilo respondeu assegurando ter “um grande carinho” por Eduardo Campos. “Não concordo de forma alguma com qualquer tipo de insinuações, de jogo baixo na política com relação a qualquer pessoa”, respondeu o petista, tecendo elogios a Marina Silva e respaldando que “não” estava a par da declaração.
Ailton Lopes (Psol) foi responsável por levantar outro tema polêmico, ao questionar Eunício Oliveira a razão de o PMDB não ter tirado os secretários da gestão antes dos sete anos e meio, fazendo apenas agora que se lançou candidato. O pemedebista justificou que no primeiro governo “havia diálogo”. A partir do segundo, tomou outros rumos. “O secretário dos Recursos Hídricos, [Cesar Pinheiro], indicado por ele, ficava sete a oito meses “sem ter um diálogo com o governador em pleno ano de seca”, disse, frisando que “a inversão de prioridades” como a construção do Ácquário, o fez deixar a aliança.
No tocante à ideologia partidária, Ailton Lopes questionou Eliane Novais sobre a razão de o PSB ter aceitado apoiar a “oligarquia” dos Ferreira Gomes no primeiro governo. A socialista respondeu que a divergência entre eles “já era muito antiga, “e que o convite não havia partido da Família Novais e sim da direção nacional para tentar alcançar a cláusula de barreira, que preocupava os médios partidos na época. “Nem sequer o pacto de convivência eles respeitaram”, realçou.
Ao ser sabatinada, Eliane Novais foi questionada sobre a segurança pública, e de como daria continuidade ao “Programa Pacto pela Vida”, implantado em Pernambuco com resultados positivos. Novais desatacou que o atual governo “não implantou o projeto, trazendo apenas o secretário de Segurança Pública, Servilho Paiva. “As prioridades do governo Cid estão invertidas. Não há diálogo com a população”, disse, ressaltando que caso eleita, utilizará um documento confeccionado pela Assembleia Legislativa, “Pacto Pela Vida”, onde aponta soluções para minimizar o problema da seca no Estado.
A socialista ainda indagou Eunício sobre denúncia de que estaria tirando água do Lago Paranoá, em Brasília, para regar os jardins de sua casa, em Brasília. O peemedebista negou que estivesse utilizando bem público para proveito social e disse que isso ocorreria na casa vizinha, de outro proprietário. “Eu fiz foi preservar uma fonte de água existente lá”, defendeu-se. (O ESTADO Online)
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