"Considerada pela ONU como uma violação dos direitos humanos, a prática consiste em remover os genitais femininos, com a intenção de impedir que a mulher sinta prazer sexual. De acordo com o Unicef, há cerca de 130 milhões de mulheres e meninas vivas vítimas da prática. A operação é feita de forma rudimentar, sem anestesia e em condições de higiene 'catastróficas'. Facas, tesouras, lâminas e até cacos de vidro são usados nos procedimentos, geralmente feitos até os 15 anos da vítima. A prática se alastra principalmente na Somália e na Guiné, onde 98% e 97% da população feminina foi mutilada, respectivamente. Caso a prática não seja inibida, 30 milhões de mulheres podem sofrer mutilação genital na próxima década".
De acordo com o All Africa, a lei traz esperança de que os nigerianos "comecem a aceitar que práticas culturais e religiosas também devem se sujeitar aos direitos humanos". http://bit.ly/1FOL2kT
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