O ceará poderá resgatar a sua condição de maior esportador de castanha de caju do Brasil, depois que, por conta de políticas falhas do setor, terminou perdendo essa posição para produtores africanos e asiáticos. A primeira medida será velhos cajueiros por cajueiros-anões, em 5.000 hectares. Com isso serão beneficiados 1.061 produtores em 61 municípios.
Vale lembrar o nome do maior produtor de caju do Mundo, que é o cearense Jaime Aquino, fornecedor de derivados da castanha de caju até para a NASA. Ele tentou mostrar que se pode preparar dezenas de aliamentos com o pedúnculo do caju, mas, a falta de visão, ninguém comprou a sua ideia.
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