O deputado e pastor Marco Feliciano chamou a Maria do Rosário de "cruel e estúpida"
Da Agência Estado
São Paulo - Rivais habituais nos debates na Câmara dos Deputados, o
pastor Marco Feliciano (PSC) e Maria do Rosário (PT) têm posições diferentes
também sobre o brasileiro Marco Archer, executado na Indonésia no último
sábado. Maria do Rosário escreveu nesse domingo (18) em seu Twitter que Archer
não era herói, declaração que foi chamada de "cruel e estúpida" por
Feliciano na manhã desta segunda-feira..
"Fosse eu ou
Rachel Sheherazade a falar a mesma coisa e o mundo petista nos executaria
também. (...) Esquerdopatas são assim, ambíguos, maquiavélicos, cruéis,
mentirosos, falsos, arrogantes e insolentes", escreveu Feliciano, citando
a jornalista Rachel Sheherazade, famosa por posições polêmicas em relação a
temas ligados aos direitos humanos.
Nesse domingo (18), Maria do Rosário havia escrito que era contra a pena de morte e a execução, mas que Archer não deveria ser tratado como herói. "Fui contra execução. Sou contra pena de morte. Mas que interesse há para onde as cinzas serão levadas no Brasil? O sujeito não era herói, era traficante", escreveu a ex-ministra dos Direitos Humanos.
Archer foi executado no sábado após passar mais de 11 anos preso na Indonésia por tráfico de cocaína. A morte do brasileiro causou reações no Palácio do Planalto e no Itamaraty, que afirmou que a pena cria uma "sombra" na relação entre os dois países. A presidente Dilma Rousseff se disse "consternada e indignada" com a morte.
Nesse domingo (18), Maria do Rosário havia escrito que era contra a pena de morte e a execução, mas que Archer não deveria ser tratado como herói. "Fui contra execução. Sou contra pena de morte. Mas que interesse há para onde as cinzas serão levadas no Brasil? O sujeito não era herói, era traficante", escreveu a ex-ministra dos Direitos Humanos.
Archer foi executado no sábado após passar mais de 11 anos preso na Indonésia por tráfico de cocaína. A morte do brasileiro causou reações no Palácio do Planalto e no Itamaraty, que afirmou que a pena cria uma "sombra" na relação entre os dois países. A presidente Dilma Rousseff se disse "consternada e indignada" com a morte.
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