segunda-feira, 7 de maio de 2012

Caso Cachoeira

Procuradoria Geral da República é contra relaxamento da prisão do bicheiro
O Tribunal Federal de Recursos negou o pedido de relaxamento de prisão, através de habeas corpus impetrado no último dia 9 pelo advogado do bicheiro, Márcio Thomaz Bastos. Nesta segunda-feira (7), a Procuradoria Geral da República manifestou-se contrária ao relaxamento da prisão de Cachoeira e recomendou ao STJ que ele seja mantido atrás das grades.

Assinado pelo subprocurador-geral da República Paulo da Rocha Campos, o parecer diz que a prisão preventiva, anteriormente mantida pelo Tribunal Regional Federal da 1ª Região, teve como objetivo manter a ordem pública.
O empresário é mantido preso desde o dia 29 de fevereiro por suspeita de comandar uma rede de jogos ilegais e de tráfico de influência. E não fica por aí. Ainda pesam contra ele uma vasta relação de crimes como contrabando, formação de quadrilha, lavagem de dinheiro, evasão de divisas, corrupção ativa e passiva, violação de sigilo, peculato e prevaricação. Ufa!

O parecer da PGR agora será analisado pelo ministro Gilson Dipp e se for acatado pelo STJ ou se não for julgado ainda nesta semana,  Cachoeira deverá depor na Comissão Parlamentar Mista de Inquérito  (CPMI), no próximo dia 15, ainda na condição de preso.



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