Mariela Castro Espin, de 51 anos, estava em Nova Iorque representando um órgão do governo cubano numa reunião nas Nações Unidas.
Como os diplomatas cubanos estão proibidos de ir além de um círculo de 40 km em redor da ilha de Manhattan, em Nova Iorque, onde fica a sede da Organização das Nações Unidas, Mariela teve que pedir um visto para ir à Filadélfia, mas a autorização foi negada.
Noel Clay, porta-voz do Departamento de Estado norte-americano, recusou comentar o caso com jornalistas que o procuraram, alegando que a tramitação dos pedidos de visto é sigilosa.
Noel Clay, porta-voz do Departamento de Estado norte-americano, recusou comentar o caso com jornalistas que o procuraram, alegando que a tramitação dos pedidos de visto é sigilosa.
A filha do irmão e sucessor de Fidel Castro, o líder histórico cubano que se afastou do poder há alguns anos por motivos de saúde, é sexóloga e directora do Centro Nacional de Estudos Sexuais de Cuba e ia receber um prémio pela sua luta em defesa dos homossexuais.
No ano passado, Mariela fez uma viagem por várias regiões dos Estados Unidos, e a concessão do visto para esse périplo rendeu nessa altura fortes críticas ao governo de Barack Obama. (Correio da Manhã)
No ano passado, Mariela fez uma viagem por várias regiões dos Estados Unidos, e a concessão do visto para esse périplo rendeu nessa altura fortes críticas ao governo de Barack Obama. (Correio da Manhã)
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