(8 de Março: Dia Internacional da Mulher Trabalhadora)
ELIZABETH TEIXEIRA
Elizabeth Teixeira nasceu em Sapé, Paraíba, no dia 13 de fevereiro de 1925. Destacada dirigente popular, atuou nas Ligas Camponesas nos anos de 1950.
No dia 2 de abril de 1962, três policiais — vestidos de vaqueiros — assassinaram seu marido, o conhecido líder camponês João Pedro Teixeira, o "homem marcado para morrer".
Com o golpe militar em 1º de abril de 1964, Elizabeth, que já havia sido presa por diversas vezes, fugiu para a cidadezinha de São Rafael, no Rio Grande do Norte, com a falsa identidade de 'Marta Maria da Costa'. Durante o tempo em que esteve clandestina, ela sobreviveu, a princípio, como lavadeira e, depois, como professora. Para muitos, foi dada como morta pela repressão política, só reaparecendo em 1981, quando Eduardo Coutinho a reencontrou e deu continuidade às filmagens de "Cabra marcado para morrer".
Mais informações: http://www.anovademocracia.com.br/no-10/1134-memorias-da-luta-camponesa-elizabeth-teixeira
ELIZABETH TEIXEIRA
Elizabeth Teixeira nasceu em Sapé, Paraíba, no dia 13 de fevereiro de 1925. Destacada dirigente popular, atuou nas Ligas Camponesas nos anos de 1950.
No dia 2 de abril de 1962, três policiais — vestidos de vaqueiros — assassinaram seu marido, o conhecido líder camponês João Pedro Teixeira, o "homem marcado para morrer".
Com o golpe militar em 1º de abril de 1964, Elizabeth, que já havia sido presa por diversas vezes, fugiu para a cidadezinha de São Rafael, no Rio Grande do Norte, com a falsa identidade de 'Marta Maria da Costa'. Durante o tempo em que esteve clandestina, ela sobreviveu, a princípio, como lavadeira e, depois, como professora. Para muitos, foi dada como morta pela repressão política, só reaparecendo em 1981, quando Eduardo Coutinho a reencontrou e deu continuidade às filmagens de "Cabra marcado para morrer".
Mais informações: http://www.anovademocracia.com.br/no-10/1134-memorias-da-luta-camponesa-elizabeth-teixeira
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