A reunião estava agendada para ontem, mas foi remarcada porque o corregedor da Corte, Edilberto Pontes, não chegaria de viagem a tempo para o encontro. Na última quinta-feira, à noite, Teodorico aproveitou a saída da imprensa fez uma visita ao presidente do Tribunal, Valdomiro Távora. “Foi uma conversa rápida. Ele veio dizer que está tranquilo, que foi orientado pelos advogados a retornar”, resumiu.
O retorno de Teodorico provocou um impasse jurídico no TCE. Enquanto ele argumenta que tem a prerrogativa de reassumir o posto de conselheiro a qualquer momento, setores do Tribunal sustentam que a decisão ainda precisa ser analisada e votada em plenário.
Segundo o conselheiro Pedro Timbó, “há consenso” sobre a necessidade de votação do pedido de Teodorico. Entretanto, ainda não há sinais de acordo a respeito de sua volta ao trabalho. “Não sei ainda. Não posso adiantar como vou votar”, alegou Timbó. Outros conselheiros ouvidos evitaram antecipar um parecer e também disseram que o assunto ainda precisa ser discutido.
O POVO apurou que a decisão de parte do Pleno dependerá da liberação do relatório de investigação do Ministério Público Estadual (MPE), que teve acesso a informações bancárias de personagens citados no escândalo. Conforme O POVO publicou na edição do último sábado, uma fonte que teve acesso às investigações afirmou que há “fortes indícios” da participação de Teodorico nas irregularidades.
De acordo com um dos integrantes da Procuradoria dos Crimes Contra a Administração Pública (Procap) do MPE, Eloilson Landim, o relatório já está pronto, mas, até a tarde de ontem, ainda passava por processos burocráticos de formatação. Segundo ele, a expectativa é de que o documento seja entregue ao TCE, à Assembleia Legislativa e ao Superior Tribunal de Justiça (STJ) nesta quarta-feira. Subsidiados pelas informações do MPE, os órgãos deverão dar sequência à apuração do caso e decidir pela punição, ou não, de Teodorico. Parte das informações correrá em sigilo.”(O POVO)
O retorno de Teodorico provocou um impasse jurídico no TCE. Enquanto ele argumenta que tem a prerrogativa de reassumir o posto de conselheiro a qualquer momento, setores do Tribunal sustentam que a decisão ainda precisa ser analisada e votada em plenário.
Segundo o conselheiro Pedro Timbó, “há consenso” sobre a necessidade de votação do pedido de Teodorico. Entretanto, ainda não há sinais de acordo a respeito de sua volta ao trabalho. “Não sei ainda. Não posso adiantar como vou votar”, alegou Timbó. Outros conselheiros ouvidos evitaram antecipar um parecer e também disseram que o assunto ainda precisa ser discutido.
O POVO apurou que a decisão de parte do Pleno dependerá da liberação do relatório de investigação do Ministério Público Estadual (MPE), que teve acesso a informações bancárias de personagens citados no escândalo. Conforme O POVO publicou na edição do último sábado, uma fonte que teve acesso às investigações afirmou que há “fortes indícios” da participação de Teodorico nas irregularidades.
De acordo com um dos integrantes da Procuradoria dos Crimes Contra a Administração Pública (Procap) do MPE, Eloilson Landim, o relatório já está pronto, mas, até a tarde de ontem, ainda passava por processos burocráticos de formatação. Segundo ele, a expectativa é de que o documento seja entregue ao TCE, à Assembleia Legislativa e ao Superior Tribunal de Justiça (STJ) nesta quarta-feira. Subsidiados pelas informações do MPE, os órgãos deverão dar sequência à apuração do caso e decidir pela punição, ou não, de Teodorico. Parte das informações correrá em sigilo.”(O POVO)
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