Foto: UESLEI MARCELINO/Reuters
DO BRASIL 247
BUENOS AIRES, 26 Ago (Reuters) - A popularidade da presidente da Argentina, Cristina Kirchner, caiu para 30 por cento em agosto, menos da metade do que era um ano antes, de acordo com uma pesquisa publicada neste domingo que mostra um país preocupado com violência e alta inflação.
Uma pesquisa que a Management & Fit fez pelo telefone com 2.259 eleitores mostra um descontentamento que as mesmas medidas intervencionistas que há dez meses valeram a reeleição a Cristina.
A popularidade da peronista de 59 anos caiu 8,1 pontos percentuais somente entre julho e agosto. Em setembro do ano passado, um mês antes de ser eleita presidente pela segunda vez, Cristina tinha uma aprovação de 64,1 por cento enquanto fazia promessas de aumentar o intervencionismo de Néstor Kirchner, que havia sido presidente antes dela.
Desde então, a economia vem se encolhendo, e a pesquisa da Management & Fit sugere que mais pessoas não estão se convencendo da alegação de Cristina de que a crise se deve principalmente a fatores externos.
O aumento da violência é a princial queixa dos que participaram da pesquisa, que tem uma margem de erro de 2,2 pontos percentuais para cima ou para baixo.
(Por Hugh Bronstein)" (247)
Uma pesquisa que a Management & Fit fez pelo telefone com 2.259 eleitores mostra um descontentamento que as mesmas medidas intervencionistas que há dez meses valeram a reeleição a Cristina.
A popularidade da peronista de 59 anos caiu 8,1 pontos percentuais somente entre julho e agosto. Em setembro do ano passado, um mês antes de ser eleita presidente pela segunda vez, Cristina tinha uma aprovação de 64,1 por cento enquanto fazia promessas de aumentar o intervencionismo de Néstor Kirchner, que havia sido presidente antes dela.
Desde então, a economia vem se encolhendo, e a pesquisa da Management & Fit sugere que mais pessoas não estão se convencendo da alegação de Cristina de que a crise se deve principalmente a fatores externos.
O aumento da violência é a princial queixa dos que participaram da pesquisa, que tem uma margem de erro de 2,2 pontos percentuais para cima ou para baixo.
(Por Hugh Bronstein)" (247)
Nenhum comentário:
Postar um comentário