As greves no funcionalismo acenderam a luz amarela no TSE (Tribunal Superior Eleitoral). A afirmativa é de Mônica Bergamo em sua coluna de hoje no jornal Folha de São Paulo, acrescentando que a ministra Cármen Lúcia, que preside a corte, pediu à sua equipe atenção máxima e o estudo de alternativas caso o movimento não arrefeça. Teme que paralisação de polícia e Receita Federal, por exemplo, coloque o pleito em risco.
Ainda segundo Mônica, a ministra se preocupa
também com a distribuição de urnas eletrônicas pelo país todo, além de outros
materiais oficiais. Foi informada de que, até agora, a situação está sob
controle e que as eleições podem ser realizadas sem risco.
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